Pesquisar este blog

terça-feira, 20 de maio de 2014

383 - Natan Monsores: Os amores de outrora; Zé Renato: Mulher

Hoje o poema é de autoria de um grande e querido amigo, Natan Monsores.  E a respeito da magia das mulheres, concordo que beleza e charme são fundamentais. Mas inteligência... essa me conquista.



Natan Monsores 
Os amores de outrora
castas brumas pueris
atiçam na memória a ânsia
dos tempos de infância
onde o amor, senhora
era ternura e delis

As paixões núbeis
quentes brisas juvenis
trazem ao cor pujança
aos momentos, fiança
pois o amor, senhora
deixou heranças febris

As afeições maduras
outonos perfumados de canela e anis
levam à alma constância
providência nos ardis
este amor, senhora
consigo o tenho, sou feliz

Mulher - Zé Renato

Não sei que intensa magia, teu corpo irradia
Que me deixa louco assim, mulher
Não sei, teus olhos castanhos, profundos, estranhos
Que mistério ocultarão, mulher
Não sei dizer
Mulher, só sei que sem alma
Roubaste-me a calma e aos teus pés eu fico a implorar
O teu amor tem um gosto amargo e eu fico sempre a chorar nesta dor
Por teu amor
Por teu amor
Mulher...

Um comentário:

  1. Marcelo, segue a versão na forma original:

    Os amores de outrora
    castas brumas pueris
    atiçam na memória a ânsia
    dos tempos de infância
    onde o amor, senhora
    era ternura e delis

    As paixões núbeis
    quentes brisas juvenis
    trazem ao cor pujança
    aos momentos, fiança
    pois o amor, senhora
    deixou heranças febris

    As afeições maduras
    outonos perfumados de canela e anis
    levam à alma constância
    providência nos ardis
    este amor, senhora
    consigo o tenho, sou feliz

    ResponderExcluir