A flor que és, não a que dás, eu quero.
Porque me negas o que te não peço?
Tão curto tempo é a mais longa vida,
E a juventude nela!
Flor vives, vã; porque te flor não cumpres?
Se te sorver esquivo o infausto abismo,
Perene velarás, absurda sombra,
O que não dou buscando.
Na oculta margem onde os lírios frios
Da infera leiva crescem, e a corrente
Monótona, não sabe onde é o dia,
Sussurro gemebundo.
Música
Pensando na mulher que idealizamos, não na que necessariamente temos... e se pensarmos bem, sempre estamos com a pessoa que idealizamos. Quem cada um é, nem ele mesmo sabe... Aqui temos Sílvio Caldas, em A deusa da minha rua... que sempre é na realidade quem queremos... não importa quem seja, importa quem sonhamos...
Sílvio Caldas: A deusa da minha rua
Música
Pensando na mulher que idealizamos, não na que necessariamente temos... e se pensarmos bem, sempre estamos com a pessoa que idealizamos. Quem cada um é, nem ele mesmo sabe... Aqui temos Sílvio Caldas, em A deusa da minha rua... que sempre é na realidade quem queremos... não importa quem seja, importa quem sonhamos...
Sílvio Caldas: A deusa da minha rua
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