William Shakespeare
Se te censuram, não é teu defeito,
Porque a injúria os mais belos pretende; Da graça o ornamento é vão, suspeito,
Corvo a sujar o céu que mais esplende. Enquanto fores bom, a injúria prova Que
tens valor, que o tempo te venera, Pois o Verme na flor gozo renova, E em ti irrompe
a mais pura primavera. Da infância os maus tempos pular soubeste, Vencendo o
assalto ou do assalto distante; Mas não penses achar vantagem neste Fado, que a
inveja alarga, é incessante. Se a ti nada demanda de suspeita, És reino a que o
coração se sujeita.
Grupo Rumo: Delírio, meu
Ok, rapaz
Você convenceu
É tudo seu
Você não percebe?
Ué, ué!
Você canta tão bonito
Deixa todo mundo aceso
E não percebe
Ok, rapaz
Você tem uma voz enorme!
Enorme!
Você convenceu
É tudo seu
Você não percebe?
Ué, ué!
Você canta tão bonito
Deixa todo mundo aceso
E não percebe
Ok, rapaz
Você tem uma voz enorme!
Enorme!
Cada vez que você dá um grito no Sudeste
O pessoal do Norte se estremece
É toda uma nação que se concentra
Atenta! Atenta! Atenta!
O pessoal do Norte se estremece
É toda uma nação que se concentra
Atenta! Atenta! Atenta!
Ainda que com pouca chance de deleite
Essa gente magra e surpreendente
Fica num prazer quando te aplaude
E aplaude e aplaude e como aplaude!
Essa gente magra e surpreendente
Fica num prazer quando te aplaude
E aplaude e aplaude e como aplaude!
Delírio, meu! Delírio!
Você pode perceber nitidamente
Que estão todos delirando No mínimo.'
Você pode perceber nitidamente
Que estão todos delirando No mínimo.'
E quando você prepara o seu agudo principal
Meu Deus! O pessoal vem parar no palco
Meu Deus! O pessoal vem parar no palco
Delírio, meu! Delírio!
Você vê que todos querem te alcançar
Pra te pegar e levar pra casa
No mínimo!
Repara com atenção como caminha a multidão
Meu Deus ! Vem vindo em sua direção
Você vê que todos querem te alcançar
Pra te pegar e levar pra casa
No mínimo!
Repara com atenção como caminha a multidão
Meu Deus ! Vem vindo em sua direção
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