Natan Monsores
Os amores de outrora
castas brumas pueris
atiçam na memória a ânsia
dos tempos de infância
onde o amor, senhora
era ternura e delis
As paixões núbeis
quentes brisas juvenis
trazem ao cor pujança
aos momentos, fiança
pois o amor, senhora
deixou heranças febris
As afeições maduras
outonos perfumados de canela e anis
levam à alma constância
providência nos ardis
este amor, senhora
consigo o tenho, sou feliz
castas brumas pueris
atiçam na memória a ânsia
dos tempos de infância
onde o amor, senhora
era ternura e delis
As paixões núbeis
quentes brisas juvenis
trazem ao cor pujança
aos momentos, fiança
pois o amor, senhora
deixou heranças febris
As afeições maduras
outonos perfumados de canela e anis
levam à alma constância
providência nos ardis
este amor, senhora
consigo o tenho, sou feliz
Mulher - Zé Renato
Não sei que intensa magia, teu corpo irradia
Que me deixa louco assim, mulher
Não sei, teus olhos castanhos, profundos, estranhos
Que mistério ocultarão, mulher
Não sei dizer
Mulher, só sei que sem alma
Roubaste-me a calma e aos teus pés eu fico a implorar
O teu amor tem um gosto amargo e eu fico sempre a chorar nesta dor
Por teu amor
Por teu amor
Mulher...
Marcelo, segue a versão na forma original:
ResponderExcluirOs amores de outrora
castas brumas pueris
atiçam na memória a ânsia
dos tempos de infância
onde o amor, senhora
era ternura e delis
As paixões núbeis
quentes brisas juvenis
trazem ao cor pujança
aos momentos, fiança
pois o amor, senhora
deixou heranças febris
As afeições maduras
outonos perfumados de canela e anis
levam à alma constância
providência nos ardis
este amor, senhora
consigo o tenho, sou feliz